Com tecnologia brasileira, polilaminina enfrenta lesão medular


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MARIANA LIMA 
Colunista de Saúde

Com tecnologia brasileira, polilaminina enfrenta lesão medular

Apresentado nesta terça (9), um medicamento experimental desenvolvido no Brasil pode oferecer uma alternativa para pessoas que tiveram lesões medulares e perderam seus movimentos. Junto a Tatiana Coelho de Sampaio, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), uma equipe passou 25 anos investigando as propriedades da proteína laminina, que deu base ao fármaco. 

Nos primeiros testes pré-clínicos, o medicamento polilaminina se demonstrou capaz de restaurar a medula espinhal em voluntários. De toda forma, especialistas ouvidos pela Folha destacaram a importância da cautela com a novidade, que deve passar por estudos mais aprofundados. As próximas etapas das pesquisas ainda precisam passar pelo crivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que aguarda o envio de documentos necessários.


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